https://periodicos.ifal.edu.br/extifal/issue/feedExtifal2025-10-30T18:09:50-03:00Comitê Editorialrevista.extifal@ifal.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista EXTIFAL é uma publicação on-line vinculada ao Instituto Federal de Alagoas (IFAL), dedicada à divulgação de experiências, práticas e reflexões produzidas no âmbito da extensão acadêmica. Com pubilcação em fluxo contínuo e semestral (números especiais), a revista busca promover o diálogo entre saberes acadêmicos e populares, valorizando ações que contribuam para o desenvolvimento social, cultural, educacional e tecnológico dos territórios em que o IFAL atua. Voltada a estudantes, servidores e parceiros externos, a EXTIFAL publica artigos (relatos de experiência) que evidenciem o compromisso com a transformação da realidade a partir do protagonismo social.</p>https://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2207EXPRESSÕES DO SABER: AÇÕES QUE UNEM CIÊNCIA, ARTE, CULTURA E SOCIEDADE2025-10-22T14:19:28-03:00Kleyfton Soares da Silvakleyfton.silva@ifal.edu.brBruno Rodrigo Tavares Araújoemail@hotmail.comEmerson Magalhães dos Santosmail@hotmail.comFabiano Duarte Machadomail2@hotmail.com<p>Depois de dez anos, a Revista de Extensão do Instituto Federal de Alagoas – EXTIFAL está de volta. Este retorno reafirma o compromisso da revista com a educação pública, com a força da ciência e com o diálogo entre arte, cultura e sociedade. Mais do que retomar as publicações, a Extifal volta para fortalecer um movimento coletivo que entende a extensão universitária como espaço de formação, produção de conhecimento e transformação social.</p>2025-10-22T06:35:57-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2134EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COMO VETOR DE INTERNACIONALIZAÇÃO2025-10-22T14:02:12-03:00Ayumi Nakaba Shibayamaayu.shiba@ufpr.brLuciane Boganikaluciane.boganika@univ-rennes2.fr<p>Este artigo apresenta uma ação de extensão universitária voltada à promoção da internacionalização acadêmica por meio da cooperação entre a Universidade Federal do Paraná (UFPR), no Brasil, e a <em>Université Rennes 2</em> (Rennes 2), na França, realizada no segundo semestre de 2024. A extensão é compreendida como um processo acadêmico, político, social e cultural que articula o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade, promovendo a transformação social e a formação cidadã de estudantes e comunidades (UFPR, 2019). Inserida na perspectiva da "Internacionalização em Casa" (IeC), a iniciativa buscou integrar dimensões internacionais e interculturais ao cotidiano acadêmico, sem exigir mobilidade física dos estudantes para outros país. Entendendo a IeC como uma ferramenta estratégica, adaptável às especificidades de cada área do conhecimento e sensível aos contextos local e global, a atividade foi desenvolvida nos departamentos de Comunicação (UFPR) e de Línguas Estrangeiras Aplicadas (Rennes 2), por meio de encontros síncronos e tarefas assíncronas, com grupos mistos de estudantes que elaboraram projetos de comunicação colaborativos bilíngues. Entre os principais resultados, destacam-se o desenvolvimento de competências interculturais, comunicacionais e digitais, o estímulo ao plurilinguismo e o fortalecimento do diálogo intercultural. A iniciativa também ampliou o acesso à internacionalização acadêmica, beneficiando especialmente estudantes que enfrentam barreiras à mobilidade física. Ao articular extensão e internacionalização, a experiência demonstrou ser uma estratégia relevante para promover uma educação inclusiva, crítica e engajada globalmente.</p>2025-10-22T06:45:23-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2149PATRIMÔNIO EM DIÁLOGO2025-10-22T07:29:04-03:00Leilane Patricia de Limalplima@uem.brLúcio Tadeu Motaltmota@uem.br<p>O projeto de extensão “Patrimônio em Diálogo: Arqueologia Pública e Comunicação Museológica no LAEE-UEM” surgiu da necessidade de aproximar a universidade da comunidade local e regional, por meio da valorização do patrimônio arqueológico e da democratização do acesso ao conhecimento científico. Coordenado pelos docentes Leilane Patricia de Lima e Lúcio Tadeu Mota, o projeto está em fase inicial e é desenvolvido pelo Laboratório de Arqueologia, Etnologia e Etno-história da Universidade Estadual de Maringá (LAEE-UEM). Seu objetivo principal é promover o diálogo entre o conhecimento científico em arqueologia e a sociedade, utilizando estratégias de comunicação museológica e práticas de arqueologia pública. As atividades previstas incluem exposições, oficinas educativas, monitorias e a criação de uma reserva técnica visitável, com acervos indígenas — arqueológicos, etnográficos e artísticos — aberta ao acesso público. Todas as ações são protagonizadas por discentes indígenas e não indígenas da graduação e da pós-graduação, dos cursos de História e Geografia da UEM. A proposta reforça a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão ao engajar os estudantes em processos formativos práticos e reflexivos, conectando-os às demandas sociais e aos debates contemporâneos sobre patrimônios e memórias. Assim, o projeto pretende reafirmar o papel social da universidade pública e destacar a participação ativa e a escuta como fundamentos essenciais das práticas extensionistas.</p>2025-10-22T06:44:44-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2182ENTRE BRINQUEDOS E MEMÓRIAS2025-10-22T07:29:04-03:00Luciane Guimarães Batistella Bianchinilgbbianchini@uem.brPamela Porto de Freitaspamfreitas10@gmail.comSandra Regina Cassol Carbellosrccarbello@uem.brYasmin Monique Pereira Carrask ra131284@uem.br<p>Este relato de experiência descreve o projeto de extensão <em>"Bola de Meia, Bola de Gude...: de conversas sobre memórias de brinquedos, jogos e brincadeiras à interação pedagógica com alunos da educação básica"</em>, desenvolvido por alunas do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá – UEM, em parceria com idosos da Universidade Aberta à Terceira Idade – UNATI/UEM e crianças e adolescentes de escolas públicas de Maringá, Paiçandu e Sarandi – PR. O objetivo é valorizar as memórias de infância dos idosos e promover interações pedagógicas entre diferentes gerações. A metodologia inclui reuniões semanais divididas em dois momentos: primeiro, rodas de conversa e oficinas de brinquedos com os idosos; segundo, estudo e planejamento de atividades com as crianças. As ações fundamentam-se na pedagogia de Paulo Freire, nas reflexões de Vellas (2009) sobre a terceira idade e nos conceitos de Bosi (1994) relativos à memória e à função social dos idosos. Os resultados indicam que as interações mediadas pelos brinquedos fortalecem a comunicação, a diversão e os vínculos sociais entre as gerações. Destaca-se a importância da extensão universitária na promoção de trocas de experiências e conhecimentos, valorizando o repertório cultural e a vivência dos idosos e superando estereótipos sobre a velhice. Além disso, tal interação contribui para a formação inicial de professores ao inserir os licenciandos em práticas educativas colaborativas, contextualizadas e socialmente relevantes. Ao estimular o diálogo entre gerações, o projeto reafirma o potencial do brincar como linguagem universal que conecta experiências, saberes e afetos, fortalecendo a educação humanizadora e o compromisso social da universidade pública.</p>2025-10-22T06:44:14-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2175“ERA UMA VEZ NO MEU LUGAR” 2025-10-22T07:29:04-03:00André Luís Cavalcante Gomesalcg1@aluno.ifal.edu.brViviane Ataide da Silvavas21@aluno.ifal.edu.brJuliana Cavalcante Monteiro Aguiarjuliana.aguiar@ifal.edu.brTharcila Maria Soares Leãotharcila.leao@ifal.edu.br<p>Este relato de experiência apresenta a criação do jogo educativo infantil <em>“Era uma vez no meu lugar”</em>, desenvolvido no âmbito do projeto de extensão <em>“A Menina do Lugar”</em>, realizado em Porto de Pedras (AL). A ação, iniciada em maio de 2025 e ainda em curso, envolveu 40 crianças de duas escolas municipais e adotou uma abordagem ativa e participativa, baseada em rodas de conversa, oficinas e práticas de escuta. A partir desse processo, foram coletadas imagens, palavras e memórias que estruturaram o conteúdo do jogo. Inspirado em jogos narrativos, como <em>“Conte uma história”</em>, o jogo propõe que as crianças construam narrativas utilizando cartas ilustradas organizadas em cinco categorias: personagem, lugar, objeto, ação e virada de enredo. Esses elementos foram ancorados em referências locais, sejam do imaginário, da oralidade ou do cotidiano da comunidade, mapeados ao longo do projeto. O objetivo central é promover o contato das crianças com a cultura, a memória e a paisagem do território onde vivem, fortalecendo o sentimento de pertencimento e ampliando o conhecimento sobre a história local. Nesse sentido, a gamificação se apresenta como recurso pedagógico capaz de facilitar a aprendizagem de maneira interativa e prazerosa. Além de seu potencial educativo, o jogo configura-se como ferramenta para práticas interdisciplinares em ambientes escolares e culturais, podendo ser adaptado a diferentes faixas etárias. Ao estimular a oralidade, a criatividade e o protagonismo infantil, o processo valoriza saberes locais, vínculos afetivos e narrativas comunitárias, contribuindo para a formação de sujeitos mais conscientes de suas raízes e de sua identidade cultural.</p>2025-10-22T06:43:39-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2164A EDUCAÇÃO COMO FORMA DE ACESSO À VIDA PLENA E CIDADÃ DOS JOVENS BRASILEIROS2025-10-22T07:29:04-03:00Cristiane Lima Serafimcristianelima@unisantos.brCamila Blanco Torrescamilablanco@unisantos.brLucas Alves da Silvalucasalves@unisantos.brTania Maria Correa Estevaletto Macedotmacedo@unisantos.br Thalita Lacerda Nobrethalita.nobre@unisantos.br<p>Este relato de experiência descreve o Projeto Curricular de Extensão (PCE) "A Educação como forma de acesso à vida plena e cidadã dos jovens brasileiros", realizado por estudantes de Psicologia da Universidade Católica de Santos. Com o objetivo de oferecer orientação profissional para o mercado de trabalho a jovens de estudantes do ensino médio, o projeto intitulado "Psicologia a Serviço da População" utilizou uma metodologia de abordagem grupal e atividades interativas para incentivar o autoconhecimento, a reflexão sobre o mercado de trabalho e as opções de formação. O projeto foi desenvolvido na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Santos, e resultou no aumento do interesse dos participantes em seus futuros, maior clareza sobre suas preferências e fortalecimento da autoconfiança. A iniciativa evidencia a relevância social da extensão universitária ao articular a formação acadêmica com as demandas sociais, demonstrando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão ao capacitar jovens para tomarem decisões informadas sobre suas carreiras e vidas.</p>2025-10-22T06:43:02-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2178RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ESTRATÉGIA EXTENSIONISTA NO ENSINO DE QUÍMICA NO CONTEXTO DO ENEM PARA PROMOVER O ACESSO, A PERMANÊNCIA E O ÊXITO ESCOLAR2025-10-22T14:15:45-03:00Maria Célia Tavarescelia.tavares@ifal.edu.brAna Carolina Fradique de Lyraana.lyra@ifal.edu.br<p>O presente relato de experiência descreve a ação extensionista <em>QuiRevisão,</em> realizada pelo Instituto Federal de Alagoas - Campus Arapiraca com o objetivo de preparar estudantes para a prova de Química do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). O curso, ofertado de forma online com carga horária de 30 h, foi estruturado em blocos temáticos que contemplaram aulas gravadas, encontros síncronos semanais, enfatizando a discussão sobre temas transversais e aplicação de quatro simulados no formato da avaliação nacional. Participaram 65 estudantes oriundos do IFAL, da rede pública estadual e egressos do ensino médio, dos quais 97% realizaram as atividades em todo o percurso e 77% concluíram o curso com o cumprimento das exigências estabelecidas previamente para a obtenção do certificado, como participação dos encontros, das discussões e dos simulados. Os resultados revelaram elevado engajamento, com bom nível de adesão e permanência até o final, e impacto positivo na apropriação de conteúdos de Química, uma vez que todas as 15 questões da área presentes no ENEM 2024 foram contempladas no planejamento do curso, sendo cinco delas praticamente idênticas às abordadas nos simulados. Os feedbacks dos participantes evidenciaram a clareza didática, a relevância da abordagem estratégica e a contribuição para a autonomia de estudo. A experiência demonstra o papel da extensão como espaço de mitigação das lacunas deixadas pelo Novo Ensino Médio e de promoção da democratização educacional, ao favorecer simultaneamente o acesso, a permanência e o êxito escolar. Conclui-se que iniciativas como o <em>QuiRevisão </em>fortalecem a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e reafirmam o compromisso social da instituição com a formação cidadã.</p>2025-10-22T06:42:02-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2147ANJOS DA ALEGRIA2025-10-22T07:29:04-03:00Leonardo Siqueira Antonioleonardo.antonio@ifal.edu.brÉverton Lacerda da Silvaeverton_lacerda14@hotmail.comDanielle Barbosa Bezerradanielle.bezerra@ifal.edu.br<p>O projeto de extensão <em>Anjos da Alegria</em> foi desenvolvido no Hospital Regional do Sertão Alagoano com o objetivo de promover saúde emocional e bem-estar à crianças hospitalizadas por meio de atividades lúdicas, além de contribuir para a formação psicossocial de profissionais da educação e de estudantes do Ensino Médio do Ifal/Santana do Ipanema. A metodologia incluiu visitas quinzenais realizadas por discentes caracterizados(as) como “Doutores Anjinhos”, que executaram brincadeiras, música, contação de histórias e outras intervenções baseadas em ludoterapia e escuta empática. Os(As) estudantes passaram por formação teórico-prática contínua, com orientação de psicólogo, enfocando aspectos éticos, emocionais e técnicos do trabalho em saúde. Os resultados demonstram que as ações reduziram o estresse hospitalar, facilitaram a expressão emocional das crianças e fortaleceram vínculos com familiares. Paralelamente, os(as) extensionistas desenvolveram competências como empatia, trabalho em equipe e gestão emocional. Conclui-se que a iniciativa reforçou a importância da humanização no contexto hospitalar e evidenciou o papel formador da extensão universitária na articulação entre teoria, prática e responsabilidade social, beneficiando tanto a comunidade atendida quanto a formação cidadã e profissional dos (as) estudantes.</p>2025-10-22T06:41:15-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2143PEDAGOGIA ENGAJADA E ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL2025-10-22T07:29:04-03:00Agnes Arrudaagness@umc.brTatiana Ribeiro de Campos Mellotatianar@umc.brRafael Barros Bernardes da Silveirarafaelsilveira@umc.br<p>Este relato de experiência descreve o processo de concepção, planejamento, execução e sistematização do I Simpósio Interdisciplinar de Políticas sobre Álcool e Outras Drogas, realizado em dezembro de 2024 na Universidade de Mogi das Cruzes. A ação originou-se da participação de docentes do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas no Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas, configurando-se como prática extensionista articulada às linhas de pesquisa em Educação e Cultura e Saúde Pública. Fundamentada na pedagogia engajada (hooks, 2013) e na pedagogia do oprimido (Freire, 1996), e alinhada às diretrizes da Resolução CNE/CES nº 7/2018, a experiência integrou ensino, pesquisa e extensão em abordagem intersetorial. Metodologicamente, combinou observação participante nas reuniões do COMAD, planejamento colaborativo com atores externos, atividades pedagógicas interdisciplinares em sala de aula e execução de um evento de caráter formativo e propositivo. Os resultados incluem: (i) mobilização de atores institucionais e comunitários; (ii) produção de conteúdos acadêmicos e comunicacionais por estudantes; e (iii) elaboração de relatório técnico entregue à Secretaria Municipal de Assistência Social como subsídio para políticas públicas. Conclui-se que a experiência reafirma a importância da extensão universitária como prática pedagógica transformadora e instrumento de diálogo entre universidade e território.</p>2025-10-22T06:40:28-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2115ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA EM LIBRAS2025-10-22T07:29:04-03:00Fabiano Ramos Santosprof.fabiano.ramos.santos@gmail.comLair Bianchi de Melolair.bianchi@professor.fait.edu.brGirlene Aparecida de Queirozgirlene.aparecida@professor.fait.edu.brRenan de Jesus Pontes Camargordcamargo@educacao.itapeva.sp.gov.br<p>A comunicação eficaz é crucial na saúde, especialmente para construir relações terapêuticas. Para a comunidade surda, na área farmacêutica, a Libras é essencial na comunicação diária. Este projeto extensionista descreve a promoção da inclusão e acessibilidade através do ensino de Libras. Reconhecendo a dificuldade da comunidade surda em entender informações sobre medicamentos, a atividade extensionista visou, como objetivo geral, promover a inclusão social e a acessibilidade farmacêutica pelo ensino e fortalecimento do uso da Libras. Os objetivos específicos incluíram capacitar profissionais de saúde e estudantes de farmácia em Libras básica e vocabulário farmacêutico, sensibilizar sobre a cultura surda e criar materiais didáticos acessíveis. A metodologia combinou teoria e prática, do básico da Libras a sinais específicos da área farmacêutica, com aulas e diálogos simulados. Os resultados demonstraram profissionais mais preparados para atendimentos inclusivos, redução de barreiras comunicacionais e maior autonomia dos surdos na obtenção de informações de saúde. O projeto gerou impacto social positivo, aumentando a acessibilidade na área farmacêutica, promovendo igualdade e contribuindo para uma sociedade inclusiva e atenta às diferenças linguísticas e culturais.</p>2025-10-22T06:39:49-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2130ARTE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL2025-10-30T18:09:50-03:00João Igor Andrade Moreirajiam1@aluno.ifal.edu.brBruna Iasmim Lobato dos Santosbrunaiasmimlobatodossantos@gmail.comEdiane Rodrigues Ferreiraer1@aluno.ifal.edu.brBruna Maria Ferrari Machado Dóriabruna.doria@ifal.edu.brMayra Taís Albuquerque Santosmayra@ifal.edu.br<p>Este relato de experiência é resultado de um trabalho desenvolvido entre 2023 e 2024 com estudantes dos 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental I da Escola Municipal Prof. Uilson Ferreira Costa, em Piaçabuçu-AL. O trabalho citado foi um projeto de extensão, que teve como objetivos centrais promover a conscientização ambiental por meio da arte, incentivando a expressão criativa, a reflexão crítica e o engajamento sustentável desde a infância. A metodologia envolveu oficinas artísticas com desenho, pintura, colagem e escultura, utilizando prioritariamente materiais recicláveis. As atividades foram complementadas por rodas de conversa, palestras e dinâmicas com temas transdisciplinares como poluição, mudanças climáticas, biodiversidade, consumo consciente e preservação do meio ambiente. Os resultados observados ao longo dos meses foram significativos: houve um aumento na participação dos estudantes nas discussões ambientais e no desenvolvimento de atitudes mais sustentáveis no cotidiano escolar como, por exemplo, separação de lixo e reutilização de materiais. A experiência também incentivou a integração da comunidade escolar, fortalecendo vínculos e ampliando a discussão sobre sustentabilidade. Conclui-se que a união entre arte e educação ambiental, adotadas, como premissas essenciais na realização deste projeto, tornou a aprendizagem muito mais significativa para os alunos, uma vez que as atividades despertaram a sensibilidade, a criatividade e um real compromisso com a sustentabilidade.</p>2025-10-22T06:39:19-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2192COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL E EDUCATIVA EM CONTEXTO DE VULNERABILIDADE SOCIAL2025-10-22T07:29:04-03:00Maria Gilberlândia Ferreira Ferrogilberlandia.ferro@ifal.edu.brTaciana Ferreira dos Santostaciferreirah@gmail.comFernando Vieira da Silva Filhofernandovsf@yahoo.com.brJania Claudia Camilo dos Santosjania.santos@ifal.edu.brHugo Henrique Gomes Machadoeuhugo05@gmail.com<p>O projeto de extensão desenvolvido pelo Instituto Federal de Alagoas (Ifal) – Campus Santana do Ipanema, em parceria com o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPS AD) do município de Santana de Ipanema, teve como objetivo implementar um sistema de compostagem comunitária como ferramenta de sustentabilidade, inclusão social e inovação pedagógica. As atividades foram realizadas em oito encontros participativos, envolvendo usuários em tratamento por dependência química, servidores do CAPS AD e estudantes e docentes do Ifal. Durante a execução, foram construídas composteiras em baldes, utilizando resíduos orgânicos provenientes do CAPS AD, destinados à adubação de canteiros experimentais, o que possibilitou a integração entre práticas de agricultura urbana e reaproveitamento de resíduos. Este relato de experiência revela elevado engajamento dos participantes, aumento da autoestima dos usuários, fortalecimento do sentimento de pertencimento, desenvolvimento de habilidades práticas e maior consciência ambiental. Ademais, o projeto resultou na instalação de uma composteira funcional, no cultivo de canteiros produtivos e na participação média de 30 pessoas por encontro, demonstrando a efetividade das ações extensionistas. Apesar de alguns desafios relacionados à mobilização e à limitação de recursos, a iniciativa confirmou a viabilidade da compostagem em contextos de vulnerabilidade social, ampliando o alcance da educação ambiental e fortalecendo a cidadania. Além disso, a experiência reforçou os vínculos institucionais entre o Ifal e o CAPS AD, contribuindo para a consolidação de futuras parcerias voltadas ao desenvolvimento sustentável e à inclusão social.</p>2025-10-22T06:37:29-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFALhttps://periodicos.ifal.edu.br/extifal/article/view/2139EXPERIÊNCIAS DO GRUPO DE DIÁLOGO UNIVERSIDADE-CÁRCERE-COMUNIDADE (GDUCC) NAS INSTITUIÇÕES CARCERÁRIAS DA COMARCA DE MARINGÁ-PR2025-10-22T07:29:05-03:00Alexandre Ribas de Pauloarpaulo@uem.brFranciele Holanda de Mourafrancielehmoura@gmail.comValine Castaldelli Silvavaline_cs@hotmail.com<p>O Grupo de Diálogo Universidade-Cárcere-Comunidade (GDUCC) é um Projeto de Extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM) que tem por objetivo a promoção de encontros e diálogos autênticos, simétricos, horizontais e transdisciplinares entre universitários, pessoas da comunidade e pessoas em cumprimento de pena privativa de liberdade conforme a Lei de Execução Penal, visando construir uma “ponte” entre integrantes da sociedade livre e pessoas privadas de liberdade na Penitenciária Estadual de Maringá (PEM) e Casa de Custódia de Maringá (CCM). No ano letivo de 2025 foram selecionados 18 discentes da UEM e 2 pessoas da comunidade externa para realizarem as atividades práticas na CCM e na PEM; com 10 pessoas encarceradas e 10 da comunidade em cada unidade prisional. O bate-papo simples permitiu o resgate de momentos de convívio harmônico entre pessoas, especialmente àqueles que estão em cumprimento de pena privativa de liberdade. Em relação aos participantes da comunidade, no momento em que tiveram a oportunidade de entrar em uma instituição estatal promotora de situação de vulnerabilidade social por meio de um projeto extensionista de uma Universidade Pública, conseguiram refletir a respeito da condição humana e buscar melhores conhecimentos para o aperfeiçoamento pessoal.</p>2025-10-22T06:38:43-03:00Copyright (c) 2025 Revista de Extensão do IFAL