Prevalência de esquistossomose mansônica em comunidades da zona rural do município de Palmeirândia-Maranhão

Autores

  • Isabella Soares Pinheiro Universidade CEUMA
  • Taciana Mirely Maciel Higino Fundação Altino Ventura
  • Débora Carolina Pinto de Souza Universidade CEUMA
  • Amanda Silva dos Santos Aliança Universidade Ceuma

DOI:

https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i4-1264

Resumo

RESUMO: A esquistossomose mansônica é uma doença parasitária considerada mundialmente como um problema de saúde pública, acometendo vários estados brasileiros, inclusive o Maranhão. A doença afeta principalmente comunidades pobres com condições propícias para a manifestação da doença, acesso ruim a saúde, água potável e saneamento básico. Deste modo, o presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência de esquistossomose em moradores de comunidades da zona rural do município de Palmeirândia-Maranhão. Trata-se de um estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa, a partir dos dados do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) dos anos de 2014 a 2017, que foram fornecidos pela Fundação Nacional da Saúde (FUNASA). A partir desses dados foi possível constatar que a localidade em estudo se mostrou endêmica e com prevalência estável para a doença. No entanto, as comunidades localizadas mais próximas ao centro da cidade apresentaram-se com baixos índices e até mesmo negativas para a esquistossomose. Sendo assim, diante dos vários fatores socioambientais existentes atrelados ao número de ocorrência da doença, concluiu-se que as comunidades rurais do município de Palmeirândia são prevalentes para a esquistossomose e apresentam condições favoráveis para a sua expansão e manutenção.

PALAVRAS-CHAVE: Atenção pública, Saúde da População Rural, Esquistossomose.

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Publicado

2020-10-28

Como Citar

Pinheiro, I. S., Higino, T. M. M., Souza, D. C. P. de, & Aliança, A. S. dos S. (2020). Prevalência de esquistossomose mansônica em comunidades da zona rural do município de Palmeirândia-Maranhão. Diversitas Journal, 5(4), 2959–2971. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i4-1264